O
Natal chegou e morre no meu ser interior
A
fonte que jorrava a vil desesperança.
Num
país sofrido, bem longe do amor
Andei
sem sentido, pedaços desta andança.
O
Natal chegou e toda a marca de corrupção
Que
acompanhou o desenrolar de um ano triste.
Foi-se
como nuvem do meu pobre coração,
Pois
bem alto anuncia que esperança existe.
É
Natal, é Natal! Tocam os sinos de Belém.
E
no meu Brasil renova-se de novo a fé
Mesmo
que o governo e o mais estejam aquém.
Já
nasceu o Salvador e a vida põe-se de pé
Natal
é trigal florido, isento de daninhas ervas
O
menino que nasceu afugenta as trevas!
Josué
Ebenézer – Nova Friburgo,
21 de Dezembro
de 2016 (07h05min).
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