É
tudo poesia, e mais já não se sabe
o
que compõe os versos, uma vivencia,
um
ritmo, canção, a prece, clemência,
o
ser em enlevo tal que não se acabe.
É
tudo o que se tem, na vida, experiência
aqui,
acolá ou mesmo em mundo árabe
saberes
do Universo que não me cabe
tal
contentamento em nome da Ciência.
É
tudo poesia e eu sem leniência
deixo
fluir de mim para que não descabe
a
leveza da vida e esta pura essência
de
fé qual de gente de rito moçárabe.
É
tudo e apenas. Basta a inteligência
que
a doce poesia verte com veemência.
Josué Ebenézer – Nova
Friburgo,
29 de Abril de 2015
(13h55min).
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