Um
selo para a eternidade
ou,
se preferir,
um
penhor na efemeridade.
Uma
frase do Espírito ao espírito;
comunicação
transcendental.
O
fim do inverno
o
mudar de estação
os
dias mais claros
as
noites tranquilas
a
orelha do livro dobrada no sonho
a
caneta divina se movimentando ligeira
meu
nome escrito no livro da vida
meu
registro de novo nascimento
eu,
por um momento,
de
olhos abertos vendo os céus abertos
e
Deus sobre as nuvens
de
braços abertos a me esperar.
A
calmaria do tempo, o sopro do Vento
sou
remanescente da Grande Tribulação.
Josué Ebenézer – Nova
Friburgo,
03 de Janeiro de
2015 (14h35min).
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